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Configuração de sistemas padronizada e centralizada

Contexto, pertinência e relevância

Esta documentação contém sugestões oriundas de pesquisas e vivências em contextos sociais específicos.

Elas de modo algum são sugestões universais ou imposições de uma forma de agir e se comportar.

Não são modelos no sentido de que devem ser seguidos, mas modelos no sentido de que podem ser adotados, adaptados ou até mesmo criticados e melhorados, desde que ajudem, sejam úteis a façam sentido.

Documentação incompleta

A documentação a seguir encontra-se num estágio ainda inicial, muito incompleto e pode não fazer sentido fora do conteúdo para o qual ela foi criada.

Trabalho adicional ainda é necessário para que ela esteja num estado minimamente útil e compreensível.

O presente processo estabelece o funcionamento de uma configuração de sistemas padronizada e centralizada. Levando em conta que o Coletivo pode lidar com muitas camadas de canalização informacional, cada um com diversos serviços configurados, backups locais e remotos e outras especificidades, torna-se interessante desenvolver um esquema de configuração centralizada, de forma a tornar fácil a manutenção, replicação e substituição dos ambientes assim como o compartilhamento de configurações com outros grupos.

Divisão de configuração e compartilhamento

A configuração dos sistemas é dividida da seguinte forma:

  1. Especificação de camadas via Resource Sharing Protocol (RSP) de acordo com as necessidades e possibilidades do Coletivo.
  2. Configuração efetiva dos sistemas através de aplicação especializada.

Compartilhamento de configurações

No que concerne ao compartilhamento das configurações, a seguinte divisão é utilizada:

  1. Repositório privado, de acesso restrito ao Coletivo e contendo informações e configurações cuja publicização é prejudicial ou desnecessária do Coletivo.
  2. Repositório público de configurações, denominado de [http://padrao.sarava.org Padrão Saravá], contendo as configurações cuja publicização auxilia no intercâmbio com outros grupos.

Ambos os repositórios devem utilizar controle de versão e o Coletivo ainda é encorajado a utilizar configurações disponibilizadas por outros grupos, unindo assim esforços para a economizar trabalho.

Implementação

A configuração efetiva deve ser obtida através do uso de um sistema como o Puppet, por ter diversos módulos disponíveis, uma linguagem de configuração bastante flexível e uma comunidade próxima que já o utiliza.

As seguintes características de implementação devem ser satisfeitas:

  1. O repositório e o servidor puppetmaster devem rodar a partir de uma instância cuja configuração de camadas é a mais segura do Coletivo e os dados devem estar disponíveis somente via conexão segura.
  2. O repositório '''deve''' ter backups em diversos locais.
  3. O controle de versão utilizado para os módulos e demais configurações do puppet é o git.
  4. O puppet deve estar rodando no maior número possível de camadas do Coletivo e obtendo suas configurações do puppetmaster.

Responsabilização

É tarefa do Grupo de Trabalho de Configurações, composto pelas pessoas responsáveis pelo presente processo:

  1. Manter o máximo possível de configurações de sistemas do Coletivo segundo os critérios estabelecidos no presente processo.
  2. Realizar auditoriais periódicas (com base anual) seguida relatório e atualização da configuração dos sistemas conforme necessário.
  3. Manter um padrão de configuração atualizado e em funcionamento.
  4. Alterar, na medida do possível, a configuração dos sistemas e documentações relacionadas conforme solicitações do Coletivo.